Plano de formação CFAES/DGE/AML 2025 – 2ª fase . Ações a iniciar nos meses de Setembro e Outubro

Plataforma CFAE360
Setembro 12, 2025
Voz Criativa, Leitura Cooperativa — inteligência emocional e expressão oral diversificada
Setembro 25, 2025

Plano de formação CFAES/DGE/AML 2025 – 2ª fase . Ações a iniciar nos meses de Setembro e Outubro

Estão abertas as inscrições para as seguintes ações de formação a iniciar no próximo mês de Setembro e Outubro

 

Voz Criativa, Leitura Cooperativa — inteligência emocional e expressão oral diversificada (2025D-15.DGE)
CCPFC/ACC-132543/24
Curso de formação. 25h – Síncronas 15h e Assíncronas 10h.
Regime de Frequência : OnLine.
Destinatários : Professores dos grupos de recrutamento 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340 e 350

Formador : Paulo Condessa

A Escola precisa de novas formas de lidar com a complexa realidade comportamental e emocional que a desafia todos os dias. O ritmo galopante de atividades e conteúdos, o excesso de estímulos externos e a iliteracia emocional, não favorecem a calma interior necessária a uma interação tranquila entre alunos e professores. O respeito, por si e pelo outro, parece inalcançável e as naturais capacidades empáticas dos indivíduos definham com o aumento de stress ambiental. As funções “pensar” e “sentir” ficam distorcidas e criam mais entropia.
Esta ação fornece aos professores instrumentos para lidarem com três necessidades essenciais ao sistema educativo: a) criar vínculos internos consistentes entre docentes e discentes; b) expressar e partilhar os universos interiores de cada um; c) relacionar o domínio da literatura, escrita e leitura, com a capacidade de pensar, sentir, imaginar e construir a perceção do mundo (individual e coletivo).

(CALENDÁRIO 2025D-15.DGE)


 

 

Filosofia com Crianças e Jovens como estratégia metodológica de Educação para a Cidadania (2025D-19.DGE)
CCPFC/ACC-123721/24
Curso de formação. 30h – Síncronas 21h e Assíncronas 9h.
Regime de Frequência : E – learning
Destinatários : Professores dos grupos de recrutamento : 100 e 110

Formador: António Narciso

Fundamentação 

A aproximação entre a Filosofia e Cidadania tem por base uma mudança de paradigma das aprendizagens, mais interventivo e responsável e mais dialógico e facilitador. 

A Filosofia assume-se, de acordo com as aprendizagens essenciais, “como uma contribuição para o desenvolvimento de competências imprescindíveis à construção de uma cidadania ativa, proporcionando aos alunos instrumentos necessários para o exercício pessoal da razão e desenvolvendo o raciocínio e as capacidades da reflexão e da curiosidade científica”. A Filosofia com Crianças e Jovens, ancora-se na Crítica, Criatividade e Cidadania, sendo válida para alcançar e operacionalizar tais objetivos, indo ao encontro dos três eixos recomendados pelo Documento do Fórum Educação para a Cidadania (2008): Atitude cívica individual, Relacionamento interpessoal e Relacionamento social e intercultural.

 

Objetivos

 

Os efeitos/objetivos a promover focam-se nos docentes de forma direta, e nos seus alunos de forma mediata através desta formação, tendo por base o perfil de professor para a área de Cidadania e Desenvolvimento constante na ENEC. É fundamental que o professor se familiarize com toda uma gama de atitudes e estratégias com vista à moderação do diálogo garantindo o seu carácter de inclusão e de respeito mútuo. Aprender a ouvir o outro e valorizar as suas intervenções; o respeito pela diferença; a tolerância perante a diversidade, etc. Que o docente promova intervenção dos alunos com vista à construção autónoma da sua identidade e que identifique e reconheça Crítica, Criatividade e Cidadania como valores de aprendizagem.

(CALENDÁRIO 2025D-19.DGE)


 

Inglês geral para professores – Didáticas do inglês para comunicar com sucesso (2025D-20.DGE)
CCPFC/ACC-134491/25
Curso de formação. 25h – Síncronas 13h e Assíncronas 12h.
Regime de Frequência : E – learning.
Destinatários : Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Professores do Ensino Especial (exceto dos grupos de línguas estrangeiras).

Formadora: Rita Zurrapa

Fundamentação 

-Suprir as necessidades de formação dos professores de diferentes áreas e grupos de ensino, (exceto professores de língua inglesa);

-Capacitar os docentes com a língua Inglesa num universo de escola global e integradora, onde surgem cada vez mais alunos estrangeiros, cujo veículo de comunicação privilegiado é o Inglês; 

-Suprir as necessidades de formação dos professores envolvidos em projetos internacionais onde tenham que comunicar oralmente e/ou por escrito em inglês, ouvir e compreender inglês.

Objetivos.

– Conhecer os descritores com os diversos níveis de proficiência do quadro comum de referência para as línguas através do auto teste: https://www.cambridgeenglish.org/br/test-your-english/;

– Desenvolver estratégias para sentir-se confiante no Inglês de que precisa no dia a dia para os estudos, o trabalho e o lazer;

– Comunicar com sucesso em Inglês;

– Melhorar as competências de falar, ouvir, ler e escrever em Inglês

(CALENDÁRIO 2025D-20.DGE)


 

Comunicação positiva e prevenção de conflitos (2025D-21.DGE)
CCPFC/ACC-131186/24
Curso de formação. 25h – Síncronas 15h e Assíncronas 10h.
Regime de Frequência : E – learning.
Destinatários : Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e do Ensino Secundário e Professores de Educação Especial

Formador: José Oliveira

Fundamentação 

Numa época de grande tensão geral e em particular em redor da escola e do ensino, como a que vivemos, torna-se ainda mais necessário preparar e apetrechar os professores para um relacionamento interpessoal mais eficaz, fornecendo-lhes ferramentas para melhor gerirem a relação pedagógica, prevenirem situações de conflito e de tensão desnecessária e promoverem um clima relacional mais positivo com os diferentes actores do contexto educativo. Ferramentas de trabalho como a escuta-activa, a resposta empática ou a assertividade assumem-se como cruciais em qualquer contexto (pela possibilidade de diminuir a tensão e agressividade nas relações) e muito em particular no contexto educativo. Torna-se por demais evidente a necessidade de ajudar os docentes a reflectir sobre as suas próprias práticas e modos de comunicar/relacionar-se, no sentido de identificar formas alternativas e mais eficazes que lhes permitam desempenhar as suas funções de um modo mais tranquilo, mais produtivo e gerador de maior satisfação. Ferramentas estas que serão tão mais eficazes quanto maior for a colaboração e cooperação entre os docentes, numa lógica de trabalho em equipa e de sintonia de intervenção.

Objetivos

Adquirir, treinar e reforçar as competências comportamentais que asseguram um melhor desempenho das funções de docência e promovem um clima de trabalho positivo no seio da escola, essencialmente ao nível da comunicação eficaz e da prevenção e gestão de conflitos – quer no relacionamento interpares quer na relação pedagógica e gestão da sala de aula;

Treinar e reforçar a comunicação assertiva, a capacidade de escuta activa e a resposta empática, com vista a uma melhor gestão das relações interpessoais em contexto educativo;

Identificar estratégias pedagógicas para o desenvolvimento destas competências relacionais nos alunos; 

Utilizar as técnicas de assertividade para promover um clima de trabalho produtivo, definir regras de relacionamento interpessoal positivo na sala de aula, prevenir a indisciplina e lidar com situações difíceis.

Dotar os participantes de um corpo de conhecimentos que lhes permita, por um lado, reconhecer o conflito como parte integrante do desenvolvimento dinâmico da pessoa e do grupo onde se insere e, por outro, de técnicas e estratégias de actuação diversificadas face ao conflito em contexto escolar.

(CALENDÁRIO 2025D-21.DGE)


 

Responsáveis intermédios na escola – liderança e gestão de equipas (2025D-22.DGE)
CCPFC/ACC-123582/24
Curso de formação. 25h
Regime de Frequência : Presencial.
Destinatários : Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Formador: José Oliveira

Fundamentação

Uma das necessidades de formação diagnosticada junto de escolas associadas a este Centro de Formação diz  respeito a um conjunto de aprendizagens relacionadas com a liderança e gestão de equipas, no sentido de optimizar funções de coordenação de equipas (departamentos curriculares, BE/CRE, …) e direcção de turma.

Estas aprendizagens tornam-se necessárias devido às mudanças preconizadas para a gestão das escolas e quanto ao papel que se espera de todos os responsáveis pela gestão de grupos, no que se refere ao trabalho de facilitação, condução e avaliação dos mesmos.

Objetivos

– Problematizar as dimensões associadas à liderança nas escolas, identificando o papel dos responsáveis intermédios na implementação do projecto educativo.

– Desenvolver competências associadas à gestão, motivação e envolvimento de grupos e equipas.

– Desenvolver princípios de organização do tempo individual e do grupo.

(CALENDÁRIO 2025D-22.DGE)


 

Criação de ambientes de aprendizagem inclusivos e inovadores (2025D-23.DGE)
CCPFC/ACC – 134441/25
Oficina de formação. 50h – Presencial 25h e Trabalho Autónomo 25h.
Regime de Frequência : B-learning.
Destinatários : Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360

Formador: Bruno Tavares

Fundamentação

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. 

Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. 

A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|pl23 Escola+.

Objetivos

  • Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018,  Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas 
  • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível
  • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos
  • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão.
  • Consolidar a implementação do ciclo:  Avaliar – Planear – Agir – Rever 
  • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens
  • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo
  • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.

(CALENDÁRIO 2025D-23.DGE)


 

Competências digitais para os professores de línguas estrangeiras. (2025D-24.DGE)
CCPFC/ACC-115511/22
Oficina de formação. 50h – Presenciais 25h e Trabalho Autónomo 25h.
Regime de Frequência : Presencial.
Destinatários : Professores dos Grupos 210, 220, 300, 320, 330, 340 e 350

Formadora : Rita Zurrapa

Fundamentação       

      Não podendo e não devendo ignorar o digital,o  professor deverá apoderar-se dele e a torná-lo pertinente também nas situações de ensino e de aprendizagem, cumprindo assim com o seu dever de formar e educar para os nossos dias e para que os alunos sejam digitalmente competentes, como preconizado pelo Perfil do Aluno.

     Esta oficina de formação pretende capacitar os professores de Língua Estrangeira para a realização de recursos educativos digitais, e sua avaliação, no que se refere ao desenvolvimento nos alunos de capacidades inerentes no ensino e aprendizagem das línguas estrangeiras. Neste sentido far-se-á corresponder o estudo e o domínio de ferramentas digitais para a criação e avaliação de RED que sejam pertinentes para o desenvolvimento da oralidade e da escrita.

Objetivos

Pretende-se nesta oficina de formação dotar os formandos de capacidade de:

  1. Criar, selecionar, proteger recursos digitais para o ensino das LE, ao nível da oralidade e da escrita.
  2. Fomentar a aprendizagem colaborativa, com recurso aos meios digitais
  3. Com o foco apenas na avaliação formativa, e com recurso a plataformas online criar recursos digitais que facilitem todo o processo da avaliação formativa desde a sua aplicação ao feedback;
  4. Saber gerir plataformas de ensino a distância potenciadoras de inclusão e também do acompanhamento diferenciado e próximo dos alunos.

(CALENDÁRIO 2025D-24.DGE)


 

Práticas pedagógicas inclusivas em sala de aula. (2025D-25.DGE)
CCPFC/ACC-134223/25
Curso de formação. 25h Síncronas.
Regime de Frequência : E-learning.
Destinatários : Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Formadora : Ana Pires

Fundamentação       

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar.
Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula.
A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Pretende-se nesta oficina de formação dotar os formandos de capacidade de:

  • Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprender. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas
  • Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais
  • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem)
  • Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras
  • Consolidar a implementação do ciclo:  Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão
  • Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens
  • Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

(CALENDÁRIO 2025D-25.DGE)


 

Inteligência artificial na educação. (2025D-26.DGE, 2025D-27.DGE)
CCPFC/ACC -123952/24
Número de Turmas: 2
Curso de formação. 5h – Presenciais 10h e Síncronas 15h.
Regime de Frequência : B-learning.
Destinatários : Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial.

Formador: Carlos Pinheiro

Fundamentação
Ainda que a Inteligência Artificial (IA) esteja presente no nosso quotidiano há mais de 50 anos, na sequência do trabalho pioneiro de Alan Turing, e no nosso imaginário por força das narrativas cinéfilas e literárias, foi sobretudo após a disponibilização ao grande público do ChatGPT, em finais de 2022, que a IA se tornou um dos temas do momento na Educação. Os modelos de linguagem e outras ferramentas de IA de generativa, ao mesmo tempo que despertam o receio sobre o seu potencial disruptivo no sistema de ensino, oferecem aos docentes uma ferramenta transformadora, abrindo oportunidades inovadoras para melhorar o processo de aprendizagem e preparar os alunos para um mundo cada vez mais tecnológico e desafiante.
Neste curso, iremos abordar as fundamentações teóricas da IA e examinar como ela pode ser aplicada de maneira prática e significativa na sala de aula. Exploraremos casos de uso reais, destacando as potenciais vantagens e desafios. Além disso, forneceremos orientações sobre como projetar atividades de aprendizagem que promovam a compreensão crítica da IA, a sua dimensão ética e a literacia digital e algorítmica dos alunos.

 

Objetivos

  • Capacitar os educadores para entender e aplicar conceitos de inteligência artificial na educação, refletindo sobre as oportunidades e os desafios.
  • Capacitar os educadores para a utilização de ferramentas de IA específicas para educação, nomeadamente na criação e adaptação de recursos educativos e na avaliação.
  • Desenvolver estratégias para uma colaboração eficaz entre educadores, alunos e tecnologias inteligentes.
  • Refletir sobre os desafios éticos e sociais da IA na educação;
  • Criar um projeto de aplicação prática da IA em sala de aula.

(CALENDÁRIO 2025D-26.DGE; CALENDÁRIO 2025D-27.DGE)


 

Práticas pedagógicas inclusivas em sala de aula. (2025D-29.DGE)

CCPFC/ACC-134223/25
Curso de formação. 25h Síncronas.
Regime de Frequência : E-learning.
Destinatários : Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Formadora: Cláudia Outeiro

Fundamentação 

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar.

Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula.

A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

  • Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprender. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas
  • Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais
  • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem)
  • Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras
  • Consolidar a implementação do ciclo:  Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão
  • Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens
  • Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

(CALENDÁRIO 2025D-29.DGE)


 

Capacitação Digital de Docentes – Nível 2. (2025D-30.DGE)

CCPFC/ACC-134218/25
Oficina de formação. 50h – Presenciais 9h, Síncronas 16h e Trabalho Autónomo 25h.
Regime de Frequência : B-learning.
Destinatários : Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Formador: Mário Mendes

Fundamentação

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos:

– promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu;

– capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino;

– capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos;

– estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

(CALENDÁRIO 2025D-30.DGE)


 

Cidadania e Segurança Digital: projetos de intervenção em meio escolar. (2025D-31.DGE)

CCPFC/ACC-115487/22
Oficina de formação. 50h. Horas presenciais 25 –  Horas de trabalho autónomo 25
Regime de Frequência : Presencial.
Destinatários : Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Formador: Vítor Tomé

Fundamentação

Os jovens utilizam diferentes dispositivos digitais para realizar as mais diversas atividades na internet. A rápida mudança dos ambientes digitais desafia-os a promover mudanças nos seus comportamentos, em especial os associados à socialização. Desafios que envolvem riscos, por vezes ignorados ou descurados, quanto à segurança online e que se apresentam como ameaças constantes à sua privacidade e segurança pessoal e dos seus dados pessoais.

As autoridades têm alertado no sentido da necessidade de desenvolver iniciativas de sensibilização e informação da comunidade educativa, em especial dos jovens, que os consciencialize para os riscos inerentes aos fenómenos e comportamentos adotados, assumindo a escola um papel preponderante nesta função.

Objetivos

Os jovens utilizam diferentes dispositivos digitais para realizar as mais diversas atividades na internet. A rápida mudança dos ambientes digitais desafia-os a promover mudanças nos seus comportamentos, em especial os associados à socialização. Desafios que envolvem riscos, por vezes ignorados ou descurados, quanto à segurança online e que se apresentam como ameaças constantes à sua privacidade e segurança pessoal e dos seus dados pessoais.

As autoridades têm alertado no sentido da necessidade de desenvolver iniciativas de sensibilização e informação da comunidade educativa, em especial dos jovens, que os consciencialize para os riscos inerentes aos fenómenos e comportamentos adotados, assumindo a escola um papel preponderante nesta função.

(CALENDÁRIO 2025D-31.DGE)


 

Primeiros Socorros e Suporte Básico de Vida. (2025D-32.DGE)

CCPFC/ACC-136025/25
Curso de formação. 25h.
Regime de Frequência : Presencial.
Destinatários : Educadores, docentes do 1º, 2º e 3º ciclo e ensino secundário, docentes de educação especial.

Formadores: Pedro Peixoto e Rui Cunha

Fundamentação

Em todo o tipo de atividades, os cidadãos correm riscos inerentes às mesmas. Assim sendo, consideramos pertinente dar conhecimentos básicos de socorrismo a esses cidadãos, para que mais facilmente possam agir e socorrer vítimas em caso de acidente ou doença súbita. No que concerne à prática docente, consideramos importante a aquisição de competências básicas na área do socorrismo, pois algumas situações de emergência poderão ocorrer em contexto de sala de aula e/ou espaços comuns (recreio, refeitório, ginásio, etc…). Assim, existe uma necessidade de os professores serem dotados de competências básicas para intervirem em situações de emergência, até à chegada de ajuda diferenciada (112), pois na maioria dos casos, basta um simples gesto para fazer toda a diferença, isto é, ganhar tempo até à chegada das equipas de emergência médica. Para isso, é necessário agir de forma calma e segura, seguindo protocolos pré-estabelecidos para o efeito.
O socorro a uma vítima começa com a deteção de qualquer incidente e, se necessário, com a correta e atempada chamada para a central de emergência 112. Qualquer indecisão, nesta fase, poderá comprometer todo o socorro e, a consequente vida da vítima.

Objetivos

– Adquirir as competências necessárias para a correta prestação de cuidados básicos de socorro, inerentes a um estabelecimento escolar;
– Compreender o que é o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) e quais os seus intervenientes;
– Saber ativar o sistema de emergência médica (112);
– Compreender o conceito de cadeia de sobrevivência, os seus princípios e a sua importância;
– Reconhecer a importância da prevenção de acidentes num estabelecimento escolar;
– Conhecer as técnicas de socorrismo básico e suporte básico de vida a aplicar ao adulto e criança;
– Saber o Algoritmo de Suporte Básico de Vida (SBV) e o Algoritmo de Desobstrução da Via Aérea (OVA) no adulto e criança;
– Conhecer os mecanismos e causas dos traumatismos em contextos escolares;
– Desenvolver capacidades para agir de forma apropriada em caso de acidente ou doença súbita.

(CALENDÁRIO 2025D-32.DGE)


 

COMO LER E PORQUÊ? – didáctica da Literatura: ensino aprendizagem (2025D-33.DGE). 

CCPFC/ACC-123510/24
Curso de formação. 16h.
Regime de Frequência : Presencial.
Destinatários : Professores dos grupos 200, 210, 220 e 300.

Formador : António Cortez

Fundamentação

Atravessamos um tempo adverso ao livro e, em especial, adverso à literatura. Essa adversidade assenta num complexo cultural e ideológico que alienou a literatura e as humanidades do âmago do ensino. As Humanidades sofreram um processo de secundarização gradual, sem que tenham sido asseguradas competências básicas de discurso escrito e falado, de capacidade inferência e de consciência social e cidadã.
A lógica textocêntrica que deveria presidir à prática da leccionação do português, com o texto literário e o texto poético, como alfa e ómega da motivação foi substituída pelos meios audiovisuais (tablet, ebook, Google, chatgpt) conduzem a uma cultura de grau zero.
A leitura e a escrita diluíram-se no contexto das práticas escolares e os alunos vão acumulando dificuldades de redacção, de expressão conceptual e de abstracção, fruto da literalização infantilizante (Steiner).
É urgente divulgar métodos e estratégias de leitura do texto literário, através das quais, em clave interliterária e intertextual, os jovens possam fruir da estética dos textos, reconhecendo os diversos níveis de concretização estética da língua literária, desde o rimance ou a lenda, o teatro ou o conto, posto que o universo mítico e o substrato simbólico define a adolescência como “idade romântica” (Vigotski).
Assim, visamos articular, com base nos programas, textos do cânone escolar com outros que, fora dele, podem enriquecer as aulas, alargando o universo cultural de quem ensina e de quem é ensinado.

Objetivos

  • Alargar universo cultural dos docentes;
  • Sensibilizar para a ética e estética do literário;
  • Relacionar a literatura/ o português com áreas afins em clave interdisciplinar;
  • Promover a reflexão para agir conscientemente;
  • Considerar que a literatura é repositório de valores de cidadania essenciais num tempo violento e alienante;
  • Despertar para um ideal de ilustração na profissão de professor.

(CALENDÁRIO 2025D-33.DGE – a calendarizar)


Práticas pedagógicas inclusivas em sala de aula. (2025D-34.DGE)

CCPFC/ACC-134223/25
Curso de formação. 25h Síncronas.
Regime de Frequência : E-learning.
Destinatários : Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Formadora: Carlota Brazileiro.

Fundamentação 

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar.

Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula.

A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

  • Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprender. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas
  • Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais
  • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem)
  • Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras
  • Consolidar a implementação do ciclo:  Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão
  • Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens
  • Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

(CALENDÁRIO 2025D-34.DGE – A calendarizar)

 


Inscrições abertas até às 23h59m de dia 23 de Setembro de 2025, excepto para as ações Comunicação Positiva e Responsáveis Intermédios, dia 19 de Setembro.

 


Mais informações e inscrições clicar aqui: https://sintra.cfae.pt/

Para um registo rápido e para conhecer todas as funcionalidades, consulte o

Manual da Plataforma Digital do CFAESintra.

Critérios de Selecção

Os formandos selecionados serão contactados por e-mail.

 

Nota: Inscrição na ação não corresponde automaticamente a seleção. Os formandos selecionados serão contactados por e-mail.

Plano de formação CFAES/DGE/AML 2025 – 2ª fase . Ações a iniciar nos meses de Setembro e Outubro
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